https://seer.uenp.edu.br/index.php/claraboia/issue/feedClaraboia2024-03-28T01:45:58+00:00Revista Claraboiaclaraboia@uenp.edu.brOpen Journal Systems<div>A <em>Claraboia</em> (ISSN 2357-9234) é um periódico eletrônico vinculado ao curso de Letras e ao Mestrado Profissional em Letras (PROFLETRAS) da Universidade Estadual do Norte do Paraná (UENP), dedicado às áreas de Literatura e Linguística, com periodicidade semestral. </div> <div> </div> <div> <div>Para publicação nas seções Artigos, Resenhas e Entrevistas, a exigência é que o autor tenha vínculo discente em um Programa de Pós-Graduação <em>stricto sensu</em> ou que tenha no mínimo o título de mestre; no caso de coautoria, pelo menos um dos autores deve ter o título de mestre. É obrigatório que todo autor tenha registro ORCID.</div> <p>Para publicação na seção Farol, a exigência é que o autor seja aluno de graduação ou de pós-graduação <em>lato sensu</em> em cooautoria com professor cuja titulação mínima seja de mestre. (Ver detalhes em "Diretrizes para autores").</p> <p>A revista não recebe textos em fluxo contínuo. Apenas por chamadas.</p> </div> <div> </div>https://seer.uenp.edu.br/index.php/claraboia/article/view/1360HISTÓRIAS DE ALEXANDRE2023-11-21T13:19:08+00:00Geórgia Sousageorgia@alu.ufc.brJosé Leite de Oliveira Juniorleitejr@ufc.br<p>O presente artigo faz referência a uma pesquisa de caráter interventivo que buscou desenvolver o letramento literário a partir da leitura das Histórias de Alexandre, de Graciliano Ramos, livro caracterizado pela configuração discursiva oriunda do conto popular e pela recorrência de elementos do sertão. Com o objetivo de valorizar essa cultura e desenvolver o letramento literário, a partir das discussões relacionadas às leis e documentos que normatizam o ensino de literatura na escola, foi elaborado um caderno de atividades organizado dentro da sequência básica de Rildo Cosson (2021). Tais atividades foram desenvolvidas para que o texto literário fosse explorado por meio da semiótica discursiva, uma vez que esse modelo teórico-metodológico propicia categorias analíticas de aprofundamento dos sentidos do texto. Dessa forma, os professores e as professoras podem dispor de um material que desenvolva a capacidade de leitura literária dos alunos e ainda se valer de uma teoria aplicável a qualquer texto, literário ou não.</p>2024-03-26T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Claraboiahttps://seer.uenp.edu.br/index.php/claraboia/article/view/1359A SEMIÓTICA COMO ALIADA DA EDUCAÇÃO ANTIRRACISTA2023-11-21T11:52:29+00:00EVA CRISTINA FRANCISCOecfandriati@gmail.com<p>A compreensão dos discursos requer uma série de processos cognitivos até que a comunicação seja efetiva, recebida e compreendida pelo interlocutor. Desde textos mais simples até os pluricódigos, o processo de interpretação é influenciado por vários fatores: conhecimentos prévios, experiências de vida, cultura, história e ideologia. A teoria semiótica, especialmente a gramática especulativa ou teoria dos signos de Peirce, é uma maneira de acompanhar esse processo de interpretação de um texto e identificar possibilidades no campo educacional e acadêmico. Essa teoria requer a integração de outras teorias, mas oferece a oportunidade de explorar uma amplitude de assuntos. Além disso, conhecimentos em semiótica, independentemente da abordagem teórica, estão contemplados na nova BNCC (Base Nacional Comum Curricular). Um dos temas de grande importância na sociedade e na educação é o das relações étnico-raciais, como a Consciência Negra, o preconceito racial e assuntos relacionados. Portanto, o objetivo deste trabalho é realizar uma análise semiótica de textos multissemióticos, como tirinhas, que abordem esse tema, demonstrando os desdobramentos da interpretação ali presentes. Considerando a riqueza dos elementos da teoria dos signos, com sua base tratada em tricotomias básicas que integram a fenomenologia, o foco será na tríade signo, objeto e interpretante. Como resultados, espera-se a aplicabilidade desses estudos em sala de aula, independentemente do nível de ensino. Adicionalmente, o trabalho busca evidenciar que temas transversais e a semiótica (ambos obrigatórios nas diretrizes curriculares) podem ser integrados de forma aplicada a contextos da vida real.</p>2024-03-26T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Claraboiahttps://seer.uenp.edu.br/index.php/claraboia/article/view/1320INTERAÇÃO E SENTIDO A PARTIR DA LEITURA DE DOIS EXCERTOS DO LIVRO VERBO-VISUAL OS MARVELS2023-11-07T20:48:26+00:00Sheila Bischoff Rochashebischoff@gmail.comMarília Forgearini Nunesmariliaforginunes@gmail.com<p>O olhar volta-se não somente àquilo que está próximo, mas principalmente para o que desperta interesse. O mundo é significado e ressignificado a partir das experiências pessoais, históricas e sociais de cada um. Nesse processo, a linguagem visual inscreve-se com toda a sua polissemia, ampliando as possibilidades de leitura para além da palavra. Martine Joly (2012), ao abordar a leitura do texto visual, atenta para o processo contínuo de potencialização e enriquecimento semântico que ocorre quando palavras e imagens são lidas em conjunto. A fim de explorar as possibilidades de leitura de imagens e palavras, visando estimular o letramento visual (BELMIRO, 2023, documento eletrônico), o texto a seguir tem como referencial teórico-metodológico a semiótica, com base nos regimes de interação e sentido, propostos por Algirdas Julien Greimas (1973), e ampliados por Eric Landowski (2014) - programação, acidente, ajustamento e manipulação -, em dois trechos do livro verbo-visual <em>Os Marvels</em> (SELZNICK, 2016). A abordagem é realizada a partir de dois enfoques: as interações ocorridas entre personagens da narrativa e as interações do leitor com a narrativa. Num primeiro momento, a teoria semiótica dos regimes de interação e sentido é brevemente explicitada. A seguir, apresenta-se o livro analisado e os excertos do texto que serão utilizados. Por fim, os principais conceitos abordados por Landowski em seu livro <em>Interações Arriscadas</em> (2014b) - e empregados na construção deste trabalho - são abordados, a fim de auxiliar na construção do sentido dos trechos selecionados para a discussão em questão.</p>2024-03-26T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Claraboiahttps://seer.uenp.edu.br/index.php/claraboia/article/view/1284Mediação de leitura de Literatura Infantil e os Regimes de Interação e Sentido2023-10-08T22:03:31+00:00Franciele Vanzella da Silvafrancielevanzelladasilva@gmail.comTatiana Telch Evaltetatiana.evalte@gmail.comGisele Link Federizzigisele.artes@gmail.com<p>Mediar leitura é diferente de realizar a leitura de um livro em voz alta ou fazer uma contação de histórias. Na mediação de leitura perguntas intencionalmente planejadas, o que não significa fechadas, promovem o diálogo que oportuniza a construção de sentidos individuais e coletivos. O conceito de mediação de leitura está fundamentado em Bajour (2012), Reyes (2014) e Nunes (2013). Estabelecemos como objeto de análise deste estudo duas mediações de leitura do livro <em>"Procura-se! Carlinhos Coelho, ladrão de livros"</em> (MacKenzie, 2015) realizadas com estudantes de 3° ano do ensino fundamental de uma escola da rede municipal de Canoas/RS. O objetivo deste trabalho é analisar como os quatro regimes de interação e sentido - programação, manipulação, ajustamento e acidente - se evidenciaram nestas experiências de mediação de leitura refletindo sobre a importância da interação qualificada no encontro com o livro de literatura. A metodologia de análise será a sociossemiótica embasada em Greimas (1979), Landowski (2009) e Fechine e Neto (2010). Concluímos que os regimes de interação e sentido que mais se evidenciaram foram o da programação e da manipulação. Os regimes do ajustamento e do acidente foram coadjuvantes mas tiveram relevância, pois através deles a programação pode ser levada à sua finalidade, isto é, à leitura, diálogo e compreensão. Busca-se através desta pesquisa contribuir para que outras professoras compreendam como os regimes de interação e sentido se configuram em uma mediação de leitura auxiliando a promover o diálogo e o sentido a partir da leitura e fomentando a educação literária.</p>2024-03-26T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Claraboiahttps://seer.uenp.edu.br/index.php/claraboia/article/view/1373UMA LEITURA DE QUARTO DE DESPEJO A PARTIR DA SEMIÓTICA GREIMASIANA2023-11-30T10:42:16+00:00KÁREN APARECIDA DE SOUSA ANDRADEkarenandradelp@gmail.com<p>Este artigo tem como base uma pesquisa de teor interventivo, situada no âmbito do letramento literário, cujo <em>corpus </em>é o livro <em>Quarto de despejo</em>: diário de uma favelada, da escritora brasileira Carolina Maria de Jesus. Esta pesquisa é motivada pelo trabalho com o gênero memorialístico, considerando-se como público-alvo estudantes do 9.º ano do ensino fundamental. As teorias utilizadas são a Semiótica greimasiana, mais especificamente a Semiótica Tensiva, proposta por Claude Zilberberg, com os desdobramentos propostos pelas pesquisas de Mariana Luz Pessoa de Barros, formuladora dos conceitos de <em>memória do acontecido</em> e <em>memória-acontecimento</em>. Por meio desse embasamento teórico, aplicado às etapas de trabalho com o texto literário propostas por Rildo Cosson, e do aporte da Lei n.º 9.394/96, com seus derivados normativos, particularmente a Base Nacional Comum Curricular, foi produzido, como ferramenta didático-pedagógica, um caderno de atividades, acompanhado de instruções sobre procedimentos de aplicação para docentes que atuam no nível fundamental – anos finais.</p> <p> </p> <p><strong>Palavras-chave:</strong> Quarto de despejo. Memorialismo. Semiótica Discursiva. Letramento literário.</p>2024-03-26T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Claraboiahttps://seer.uenp.edu.br/index.php/claraboia/article/view/1374O OLHAR DO ESTUDANTE SOBRE O NOVO ENSINO MÉDIO2023-11-30T19:41:30+00:00Ellyzandreia Alves de Sousaellyzandreiasousa@hotmail.comRute Silva Santosrute.santos@mail.uft.edu.br<p><span style="font-weight: 400;">O presente artigo propõe-se a fazer uma análise de um vídeo sobre o Novo Ensino Médio produzido por um grupo de alunos de uma escola estadual do Tocantins, durante as aulas da disciplina de língua portuguesa. O estudante como agente do saber, em sua prática diária em sala de aula, encontra-se muitas vezes sem entender as mudanças desse modelo de ensino que tem como discurso o protagonismo juvenil. Todavia, essa nova proposta de ensino, inserida sistematicamente em 2022, pauta-se em um modelo neoliberalista que transforma a escola em um agente ideológico a serviço da classe dominante. Há uma intencionalidade ao se manipular práticas educacionais atuais. Assim, apresentamos ao longo do texto o olhar do estudante do interior do estado, que mesmo diante de suas limitações frente ao lugar em que vivem, protestam sobre um ensino que para eles é trágico, sem qualquer sentido para o contexto no qual estão inseridos, revelando-nos quão frágeis são as suas interações com os professores e como constroem sentidos para essa experiência discursiva que perpassa pelos regimes da programação e da manipulação e conflitua o processo de aprendizagem. Escolhemos como âncora teórico-metodológica para essa análise e discussão em torno do assunto a semiótica discursiva e trazemos como referências Landowski (2014), Soares e Silva (2017), Silva (2022) e Tatit (2010, 2019).</span></p> <p> </p> <p><strong>Palavras-chave: </strong><span style="font-weight: 400;">Sentido. Programação. Manipulação. Protesto. Aprendizagem.</span></p>2024-03-26T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Claraboiahttps://seer.uenp.edu.br/index.php/claraboia/article/view/1377A QUADRINIZAÇÃO DA RESISTÊNCIA NEGRA EM “CUMBE”2023-11-30T21:47:47+00:00Ana Paula Pinheiro da Silveirapaulasilveira.luce@gmail.comAntonio Lemes Guerra Juniorjunior.guerra@hotmail.comWanderlei de Sousa Lopeswandersl@yahoo.com.br<p>O ensino de Língua Portuguesa, conforme os referenciais normativos em vigência no país, deve contemplar, como alguns de seus eixos, a leitura e a análise linguística/semiótica de textos. No entanto, a efetiva abordagem de unidades textuais construídas em diferentes códigos depende da aplicabilidade de um aparato teórico-metodológico capaz de sustentar práticas de leitura envolvendo essas múltiplas linguagens. O objetivo deste artigo, a partir dessa perspectiva, é apresentar uma proposta de análise de histórias em quadrinhos (HQs) sob um viés semiótico. A base teórica que delineia a proposta ancora-se na Semiótica Discursiva, de linha francesa, com a mobilização, em especial, dos princípios que norteiam uma análise da tensividade. Elegendo como texto-base a HQ “Cumbe”, de Marcelo D’Salete, é construída uma trajetória analítica que evidencia o processo e os mecanismos de construção dos efeitos de sentido. Os resultados destacam a importância efetiva do objeto como ferramenta para explorar questões fundamentais de representação e identidade racial por meio dos quadrinhos.</p>2024-03-26T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Claraboiahttps://seer.uenp.edu.br/index.php/claraboia/article/view/1372O OLHAR SEMIÓTICO NA CANÇÃO GENI E O ZEPELIM2023-12-01T00:21:51+00:00Rute da Silva Santoss_rute@hotmail.com<p>O presente artigo tem como finalidade apresentar a construção dos sentidos da canção <em>Geni e o Zepelim</em>, de Chico Buarque de Holanda, composta em 1978 para integrá-la ao espetáculo “A ópera do malandro”. Nesse ínterim, tomamos a canção desse compositor pelo viés da poética de resistência de Bosi (1996) uma vez que apresenta uma crítica ao período da ditadura civil-militar no Brasil. Chico Buarque e outros artistas da MPB e do Movimento Tropicália ludibriavam a equipe de censura com letras dotadas de metáforas, metonímias e ambiguidades, superando o silenciamento imposto pelos aparelhos da repressão. Na canção, o discurso machista e excludente das pessoas daquela cidade descortina uma ideologia vigente em suas formações discursivas sociais e religiosas. Assim, vemos essa representação preconceituosa sendo revelada pelo processo da figurativização. Para alcançar o nosso objetivo, examinaremos os enunciados da canção fazendo uso do aporte teórico-metodológico da semiótica discursiva, mais precisamente do percurso gerativo de sentido da gramática narrativa de Greimas (1976). O percurso gerativo de sentido abrange três níveis de abstração, a saber: nível fundamental, nível narrativo e nível discursivo. Vamos demonstrá-los com as passagens da canção, como modo de exemplificação e, ao mesmo tempo, para compreendermos os efeitos de sentidos dos enunciados ditos e pela maneira como são ditos, até chegarmos à unicidade global de sentido do texto. Seguiremos os apontamentos teóricos revisitados por Fiorin (2002) e por Barros (2000-2005). Ao final, trazemos uma proposta de atividade pedagógica de leitura com a canção para uma aula de Língua Portuguesa no Ensino Médio.</p>2024-03-26T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Claraboiahttps://seer.uenp.edu.br/index.php/claraboia/article/view/1378RESSIGNIFICAR O GRITO DE INDEPENDÊNCIA2023-12-01T02:12:45+00:00Eliane Aparecida Miquelettielianemiq@gmail.comKayla Pachêco Nunes kayla.pacheco@mail.uft.edu.br<p>Neste trabalho, apresentamos reflexões teóricas e analíticas para a leitura de produções discursivo-textuais que constituem nosso imaginário histórico-cultural no contexto escolar. Neste exercício, partimos do quadro “Independência ou morte” de Pedro Américo de Figueiredo e Mello (1888) para analisarmos uma releitura da pintura na charge de Leandro Assis e Triscila Oliveira (2022), veiculada no Jornal Folha de São Paulo durante as comemorações de sete de setembro de dois mil e vinte e dois – ponderamos sobre o ato que instaura a Independência do Brasil. Movidas pela tônica do material analisado e tendo a leitura como prática para a construção de sentidos, é na semiótica discursiva que buscamos ferramentas para uma leitura situada, reflexiva e de resistência, além de dialogarmos com conceitos de outras áreas, como a narrativa de resistência e os estudos sobre memória coletiva. Depreendemos que a tela produz efeito de afirmação do grito, nega a participação do povo miscigenado; a charge, por sua vez, enfatiza o movimento de negação da forma de representação do fato histórico relatado, insere o povo, ainda que às margens do episódio. </p>2024-03-26T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Claraboiahttps://seer.uenp.edu.br/index.php/claraboia/article/view/1437O ESPAÇO NA CONSTRUÇÃO DE SENTIDOS NO FILME PARASITA2024-01-30T01:19:20+00:00Eliane Aparecida Miquelettielianemiq@gmail.comNeidiane Cantarin dos Santosneidiane22santos@gmail.comTânia Regina Montanha Toledo Scoparotaniascoparo@uol.com.br<p>Este trabalho apresenta uma proposta de análise para o filme Parasita. O recorte compreende as imagens de cenas que compõem a construção dos espaços em que vivem os dois principais núcleos familiares desse texto fílmico: os Kim (pobres) e os Park (ricos). Tendo como base teórica principal a semiótica discursiva, recorre-se sobretudo às escolhas realizadas na semântica do nível discursivo e na relação entre o nível fundamental do plano do conteúdo e o plano da expressão. Além disso, conta-se com contribuições de conceitos da linguagem cinematográfica que ajudam na compreensão das estratégias utilizadas para a composição do todo de sentido. As análises revelam que os ambientes espelham as formas de vida das famílias envolvidas na narrativa, consequentemente, marcam a desigualdade social colocada em discussão pelo longa-metragem. Espera-se destacar a importância do trabalho com a leitura de filmes atenta às escolhas que direcionam o percurso de leitura, revelam posicionamentos ideológicos sobre os temas abordados.</p>2024-03-26T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Claraboiahttps://seer.uenp.edu.br/index.php/claraboia/article/view/1549Expediente2024-03-26T12:01:08+00:00Fernando Moreno da Silvamoreno@uenp.edu.br<p>Expediente</p>2024-03-26T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Claraboiahttps://seer.uenp.edu.br/index.php/claraboia/article/view/1550Apresentação2024-03-26T12:04:16+00:00Fernando Moreno da Silvamoreno@uenp.edu.brTania Regina Montanha Toledo Scoparo taniascoparo@uol.com.br<p>Apresentação</p>2024-03-26T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Claraboia