Adjetivação como recurso argumentativo em propagandas de bebidas

Autores

  • Vanessa Hagemeyer Burgo Universidade Federal do Mato Grosso/UFMS, campus Três Lagoas
  • Eduardo Francisco Ferreira Instituto Federal Catarinense (IFC) - Campus Luzerna/SC
  • Letícia Jovelina Storto Universidade Estadual do Norte do Paraná (UENP), campus Cornélio Procópio/PR.

Palavras-chave:

Semântica Argumentativa. Adjetivação. Subjetividade. Texto Publicitário.

Resumo

Fundamentado na Semântica Argumentativa, este artigo busca examinar a ocorrência e o funcionamento da adjetivação e discutir como ela ajuda a construir a subjetividade afetiva em propagandas de bebidas. O texto publicitário, persuasivo por natureza, utiliza variados recursos argumentativos para convencer o seu leitor do desejo (ou necessidade) de adquirir o produto que anuncia. Um desses recursos é o emprego dos adjetivos, nos quais o enunciador coloca a sua avaliação pessoal. De acordo com os resultados obtidos, em propagandas de bebidas, a adjetivação é um recurso altamente argumentativo, pois agrega subjetividade ao texto.

Biografia do Autor

Vanessa Hagemeyer Burgo, Universidade Federal do Mato Grosso/UFMS, campus Três Lagoas

Professora Adjunta da Universidade Federal do Mato Grosso/UFMS, campus Três Lagoas, Departamento de Educação. Docente do Programa de Pós-Graduação de Mestrado em Letras. Doutora em Estudos da Linguagem pela Universidade Estadual de Londrina/UEL. Líder do grupo de pesquisa “Estudos da Língua Falada” (UFMS, campus Três Lagoas – MS).

Eduardo Francisco Ferreira, Instituto Federal Catarinense (IFC) - Campus Luzerna/SC

É doutor em Estudos da Tradução pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e mestre em Estudos da Linguagem pela Universidade Estadual de Londrina (UEL). É professor de Língua Inglesa e Língua Portuguesa Instituto Federal Catarinense (IFC) - Campus Luzerna/SC. Tem experiência na área de Letras, com ênfase em Língua Inglesa, Formação do Professor de Língua Inglesa e Estudos da Tradução.

Letícia Jovelina Storto, Universidade Estadual do Norte do Paraná (UENP), campus Cornélio Procópio/PR.

Doutora em Estudos da Linguagem pela Universidade Estadual de Londrina (UEL). Professora da Universidade Estadual do Norte do Paraná (UENP), campus de Cornélio Procópio. Docente em cursos de Especialização na Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), campus de Londrina.

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Publicado

2015-09-17

Edição

Seção

Artigos