RELAÇÕES RACIAIS E ATIVISMO PROCESSUAL NO BRASIL: UMA CONTRIBUIÇÃO PARA A CONTRAPOSIÇÃO AO RACISMO ESTRUTURAL

Autores

  • Alexandre de Castro Catharina Universidade Estácio de Sá

DOI:

https://doi.org/10.35356/argumenta.v0i35.2117

Resumo

O racismo estrutural permeia as práticas sociais e institucionais em diversos níveis e dimensões, desde o período da escravidão negra na sociedade brasileira. Por essa razão, sua identificação e o respectivo enfrentamento devem ser realizados cotidianamente em diversos campos das relações sociais, jurídicas e políticas. A proposta deste trabalho é refletir sobre as nuances deste racismo estrutural no contexto dos processos judiciais, que tramitam no Poder Judiciário, e como o ativismo processual dos movimentos antirracistas pode contribuir para denunciá-lo e afastar, em alguma medida, seus efeitos perversos na conjuntura social brasileira. A metodologia de pesquisa utilizado no trabalho será qualitativa documental, com ênfase na análise da fundamentação das decisões judiciais. O método de abordagem dos dados será indutiva.

Biografia do Autor

Alexandre de Castro Catharina, Universidade Estácio de Sá

Professor do Programa de Pós-Graduação stricto sensu em Direito da Universidade Estácio de Sá - PPGD-UNESA. Líder do Observatório de Cultura Jurídica e Democratização do Processo, Unesa, Campus Nova América, RJ. Pesquisador Produtividade Unesa 2020-2021. Membro do Instituto dos Advogados Brasileiros - IAB. Membro do Instituto Brasileiro de Direito Processual - IBDP. Advogado.

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Publicado

02-12-2021

Como Citar

Catharina, A. de C. (2021). RELAÇÕES RACIAIS E ATIVISMO PROCESSUAL NO BRASIL: UMA CONTRIBUIÇÃO PARA A CONTRAPOSIÇÃO AO RACISMO ESTRUTURAL. Argumenta Journal Law, (35), 503–532. https://doi.org/10.35356/argumenta.v0i35.2117

Edição

Seção

Artigos