LIMITES DO PODER DIRETIVO DO EMPREGADOR E O ASSÉDIO MORAL NO TRABALHO: IMPLICAÇÕES DO ASSÉDIO MORAL ORGANIZACIONAL

Autores

  • Rita de Cássia Moreno de Souza Occiuzzi Mestranda pela Universidade de Fortaleza - UNIFOR.
  • Mônica Mota Tassigny Doutora em Educação pela Universidade Federal do Ceará. Professora na Universidade de Fortaleza - UNIFOR.
  • Benedito Augusto da Silva Neto Doutorando pela Universidade de Fortaleza - UNIFOR. Promotor de Justiça na Comarca de Fortaleza.

DOI:

https://doi.org/10.35356/argumenta.v0i23.708

Palavras-chave:

Assédio moral laboral, assédio moral organizacional, poder diretivo do empregador, prevenção e combate ao assédio moral.

Resumo

A configuração do ambiente de trabalho na contemporaneidade desencadeia situações de assédio moral entre colegas de trabalho, entre empregados e seus superiores e, principalmente, entre gestores e seus subordinados. A distorção no exercício do poder diretivo do empregador, extrapolando os limites relacionados à direção das atividades empresariais, enseja a prática de assédio moral, tanto em relações pontuais como na forma de assédio moral organizacional (que caracteriza a forma de gestão da empresa). Nesta pesquisa debate-se a importância de suprir-se a lacuna legislativa em relação ao assédio moral, além do fortalecimento do sindicato e da fiscalização do trabalho, no sentido de combater o avanço dessa prática.

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Publicado

31-01-2016

Como Citar

Occiuzzi, R. de C. M. de S., Tassigny, M. M., & da Silva Neto, B. A. (2016). LIMITES DO PODER DIRETIVO DO EMPREGADOR E O ASSÉDIO MORAL NO TRABALHO: IMPLICAÇÕES DO ASSÉDIO MORAL ORGANIZACIONAL. Argumenta Journal Law, (23). https://doi.org/10.35356/argumenta.v0i23.708