HERANÇAS DA “ERA DA SCIENCIA”: A SELETIVIDADE PENAL DISFARÇADA (1870-1938)

Autores

  • Lucas Soares e SILVA Universidade Estadual do Norte do Paraná
  • Thiago Freitas HANSEN Universidade Estadual do Norte do Paraná

DOI:

https://doi.org/10.35356/argumenta.v13i13.179

Resumo

A reprodução da seletividade penal perdura através dos  séculos, da era da “sciencia” de Darwin aos dias atuais. Esta lógica foi alimentada por setores hegemônicos da sociedade em detrimento sempre de uma mesma classe de pessoas: os marginalizados que atrapalham o progresso. Neste ínterim, a abordagem histórica deste estudo começa na França do século XIX, à luz dos estudos da historiadora Michelle Perrot e sob o contexto do positivismo criminológico. Abordando-se ainda, através da perspectiva de Boris Fausto e do caso do “crime do restaurante chinês”, como o pensamento positivista inseriu-se no cenário nacional e, por fim, demonstra-se como a seletividade se manifesta, embora sempre com o mesmo objetivo, na contemporaneidade, segunda a teoria do etiquetamento.

Biografia do Autor

Lucas Soares e SILVA, Universidade Estadual do Norte do Paraná

Mestrando em Direito na UENP (Universidade Estadual do Norte do Paraná). Advogado

Thiago Freitas HANSEN, Universidade Estadual do Norte do Paraná

Graduando em Direito na UENP (Universidade Estadual do Norte do Paraná). Graduado em História na UENP
(Universidade Estadual do Norte do Paraná). Artigo submetido em 18/05/2010. Aprovado em 16/12/2010.

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Como Citar

SILVA, L. S. e, & HANSEN, T. F. (2013). HERANÇAS DA “ERA DA SCIENCIA”: A SELETIVIDADE PENAL DISFARÇADA (1870-1938). Argumenta Journal Law, 13(13), 169–187. https://doi.org/10.35356/argumenta.v13i13.179

Edição

Seção

Artigos