INDÍGENAS CRIANÇAS: UMA FRONTEIRA SIMBÓLICA NA POLÍTICA DE ERRADICAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL
DOI:
https://doi.org/10.35356/argumenta.v0i31.1764Parole chiave:
Fronteira étnico-cultural, crianças indígenas, trabalho infantil, direitos e políticas públicas.Abstract
Este artigo visa refletir sobre as crianças indígenas como uma fronteira simbólica na política de erradicação do trabalho Infantil. Adota-se como referencial o contexto do município de Tabatinga/AM, localizado na Tríplice Fronteira Brasil-Colômbia-Peru, pois possui a terceira maior população indígena do país. Evidenciam-se aspectos étnico-culturais que acompanham os modos de aprender próprios das crianças indígenas das diversas etnias e problematiza-se a questão, pois envolve as seguintes tutelas constitucionais: a) a proibição da realização de qualquer trabalho por pessoas com idade inferior a 14 anos; b) o paradigma do reconhecimento étnico-cultural e o direito a diferença, por meio da proteção das tradições e costumes dos povos indígenas sem restrição de situação etária.Downloads
Pubblicato
2020-02-27
Come citare
NASCIMENTO, E. A. D., & COSTA, R. A. (2020). INDÍGENAS CRIANÇAS: UMA FRONTEIRA SIMBÓLICA NA POLÍTICA DE ERRADICAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL. Argumenta Journal Law, (31), 171–208. https://doi.org/10.35356/argumenta.v0i31.1764
Fascicolo
Sezione
Artigos